Ocorreu um verdadeiro genocídio, durante o regime da colônia africana de Leopoldo II, o Estado Livre do Congo, esse holocauto tornou-se um dos escândalos internacionais mais infames da virada do século XIX para o século XX.
O relatório de 1904, escrito pelo cônsul britânico Roger Casement, levou à prisão e à punição de oficiais brancos que tinham sido responsáveis por matanças a sangue frio durante uma expedição de coleta de borracha em 1903 (incluindo um indivíduo belga que matou a tiros pelo menos 122 congoleses).
Os povos autóctones do "Congo Belga" sofreram um holocausto que causou mais mortes que os campos de extermínio da Alemanha Nazista.
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