segunda-feira, 16 de abril de 2018


Verdadeiras atrocidades ocorreram no "Congo Belga", com o aval do Rei Leopoldo II. O uso frequente da violência, para forçar o povo a trabalhar, fez parte desse contexto.



Leopoldo II, rei da Bélgica, tinha o Congo (atual Rep. Dem. do Congo), como seu quintal. Ele causou mais mortes do que o holocaus judeu.

Inglaterra, França, Alemanha, Bélgica, Itália, Rússia, estavam entre as principais potências industrializadaa.


Entre 1884 e 1885 ocorreu a Conferência de Berlim. Onde as potências industriais realizaram a Partilha da África, sem respeitarem os povos autóctones.

 Conferência de Berlim

Na figura a China está representa como uma pizza. 
Dentro desse contexto a Rainha Vitória, o Kaiser Guilherme I, o Czar Nicolau II, a Liberdade e o  Japão, representam as potências imperialistas. Ao fundo o chinês protesta.
Na Conferência de Berlim, o destino da Ásia também foi decidido contrariando a vontade dos povos asiáticos. 

terça-feira, 13 de maio de 2014

Grandes desastres econômicos da história - 10


A grande crise de 1929 – Em 29 de outubro de 1929 aconteceu uma grande quebra nos preços das ações em Nova York e esta crise teve alcance global. A taxa de desemprego nos EUA chegou a 25%. A crise de 2008 pode ser comparada com esta, mas a Depressão de 1929 teve efeitos muito mais longos e nocivos para a economia global.

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Grandes desastres econômicos da história - 9

Crise da poupança – No início dos anos 1980, os Estados Unidos passaram por uma grande crise nas instituições de poupança e investimento. Os bancos calcularam uma taxa fixa para o dinheiro investido a curto prazo. No entando, quando o Banco Central dos EUA aumentou a taxa de juros, estas instituições não conseguiram mais captar dinheiro e muitas pessoas tentaram retirar suas contas destes locais. O custo total da crise foi de quase R$ 300 milhões.

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Grandes desastres econômicos da história - 8

A bolha da ferrovia – No final do século 19, as ferrovias viraram o principal meio de transporte dos Estados Unidos. Os investidores ligados nas ferrovias colocaram o dinheiro no crescimento do meio de transporte. Porém, muitos destas tiveram problemas e não saíram do papel. Esta crise durou até o começo do século 20.

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Grandes desastres econômicos da história - 7

A primeira bolha – Na Holanda, no início do século 15, tulipas se tornaram flores premiadas. Como as flores só cresciam em determinada épocas do ano, um mercado de futuros em que as futuras colheitas poderiam ser compradas antes. Os especuladores colocaram o preço das tulipas um nível acima. As flores chegaram a ser vendidas por um preço equivalente a dez anos de salário de um trabalhador. Porém, em 1637 a bolha estourou e o preço das tulipas entrou em colapso. E como as bolsas de hoje, milhares de investidores perderam dinheiro.

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Grandes desastres econômicos da história - 6

Falha de cálculo – Durante a Guerra Civil dos Estados Unidos, um dos principais objetivos do Exército Confederado era obter o reconhecimento das nações europeias. Para pressionar o reconhecimento, os EUA cortaram a exportação de algodão para a Europa. Com os altos custos da guerra e a paralisação da economia, os americanos passaram por dias complicados.

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Grandes desastres econômicos da história - 5

Falsas promessas de ouro – No século 18, a empresa inglesa South Seas Company criou uma mina de ouro na América do Sul. Milhares de pessoas investiram na empresa, mas as ações despecaram quando a Espanha não permitiu que os britânicos explorassem a mina. Vários ingleses perderam dinheiro neste empreendimento impossível.

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Grandes desastres econômicos da história - 4


Dinheiro sem valor – Quando Luís XIV morreu, a economia francesa quase quebrou. Um economista francês criou um banco para imprimir moedas e resolver o problema. A esperança vinha da Louisiana, então colônia francesa, e dos metais que lá tinham. Quando a montanha de ouro não apareceu, a França quase pediu falência.

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Grandes desastres econômicos da história - 3


Inflação na Espanha – Durante os tempos de conquista da América, a Espanha extraiu muito ouro e gerou um grande aumento dos preços. Com o excesso de riqueza dos espanhóis, a situação saiu do controle. Apesar de ser o auge do ouro, a Espanha perdeu grande parte da sua riqueza e terminou não cumprindo suas obrigações financeiras.

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Grandes desastres econômicos da história - 2


O banco dos Medici – Na cidade de Florença, Itália, o ano era 1478 e o banco da família Medici era o mais poderoso daquela épooca. Porém, o banco acabou falindo e deixando muitas pessoas na mão. Quando os clientes foram ao banco para recuperar o dinheiro, as reservas eram baixas e a economia de Florença ficou acabou ficando na mão.

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Grandes desastres econômicos da história - 1


Hiperinflação em Roma - Em Roma, no século 4 d.C., aconteceu um aumento descontrolado dos preços devido a uma decisão do imperador Diocleciano. Ele resolveu emitir uma nova moeda para combater a crise que as guerras tinham criado. Diocleciano encheu Roma com estas moedas, os preços dispararam e o valor do dinheiro foi hiperinflacionado. Com a crise, o imperador teve de entregar seu cargo.

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domingo, 2 de março de 2014

Metralhadora Maxim

1ª Guerra Mundial (1914-1918)
Soldados turcos 
Fabricação alemã
 Inventada no início da década de 1890 por Sir Hiram Maxim

Webley & Scott Mk VI


Fabricado pela empresa Webley e Scott (1914) - (Inglaterra)
Exército Britânico
Calibre: 11,5 mm (.455) 
Peso: 1,09 kg 
Comprimento: 286 mm 
Comprimento do Cano: 152 mm 
Cadência de Tiro: 20-30 p/min 
Velocidade do Projétil: 190 m/s 
Alcance Efetivo: 30 m 
Alimentação: 06 cartuchos
uma baioneta

Skoda 15 cm field howitzer M1914

Obus austro-húngaro de 15 cm Skoda, modelo de 1914.

Canhão: Calibre 75 m m

Fabricante: Puteaux, arsenal (França)
Função principal: Artilharia de médio/longo alcance 
Calibre: 75mm
Cadência de tiro: 6 disparos p/min.
Alcance máximo: 11100Km
Comprimento: 2.587M 
Peso do sistema: 1140Kg
Velocidade do projectil: 575 metros/s
Tripulação da peça: 5
I Guerra Mundial: Em 1914 a França dispunha de 4780 canhões deste tipo, que representavam 96% do total de peças de campanha disponíveis.

Francis Galton (1822 - 1911) - Criador da Eugenia

Em 1883 Francis Galton criou a "Eugenia", uma teoria racista que quer dizer "bem nascido".
Ele definiu como o estudo dos agentes sob o controle social que podem melhorar ou empobrecer as qualidades raciais das futuras gerações seja física ou mentalmente.
Defendeu suas ideias em Pesquisas sobre as Faculdades Humanas e seu Desenvolvimento, de 1883.

Redenção de Cam (1895)
Modesto Brocos (1852 - 1936)
Óleo sobre tela
199 x 166 cm
Museu Nacional de Belas Artes
Rio de Janeiro


Imperialismo: "Missão Civilizatória"

Europeus e estadunidenses, consideravam-se superiores. Defendiam que tinham a missão de civilizar os povos biológica e culturalmente "inferiores". Esse foi o pretexto usado para justificar a exploração. 

sábado, 1 de março de 2014

Cecil John Rhodes (1853 - 1902) - Colonizador Britânico



Foi um dos agentes do imperialismo inglês no continente africano. Dirigiu a exploração mineral. No ano de 1880, Cecil Rhodes entrou para o "trust" de diamantes de Beers Consolidated Mines. Em 1888, Rhodes conseguiu para o Império Britânico o território a norte da Bechuanalândia, que posteriormente em sua homenagem, veio a se chamar Rodésia. Ele governou o território entre 1889 e 1998.

Imperialismo: Política de Dominação

Na figura a China está representa como uma pizza. 
Dentro desse contexto a Rainha Vitória, o Kaiser Guilherme I, o Czar Nicolau II, a Liberdade e o  Japão, representam as potências imperialistas. Ao fundo o chinês protesta.
Na Conferência de Berlim, o destino da Ásia também foi decidido contrariando a vontade dos povos asiáticos. 


Imperialismo em prol da Revolução Industrial

Com a Revolução Industrial, as potências buscavam novos mercados consumidores, mão-de-obra barata e matéria prima.

Partilha da África

Entre 1884 e 1885 a partilha da África foi legitimada na Conferência de Berlim.
Após a Conferência de Berlim com exceção de Libéria e Etiópia, o continente africano estará sob controle europeu: britânico, francês, alemão, português, belga, italiano e espanhol.


quarta-feira, 6 de junho de 2012